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terça-feira, 10 de abril de 2012

Mensalão na Prefeitura de Caratinga

MP estuda afastamento de envolvidos no 'mensalão de Caratinga'

Vereadores, secretário e prefeito são suspeitos de pagar propina para aprovação de projetos de interesse do Executivo
O Ministério Público de Caratinga, no Vale do Rio Doce, ouviu nesta sexta-feira (10) os suspeitos de fazer parte de um suposto esquema de pagamento de propina a vereadores para aprovação de projetos de interesse do Executivo. O escândalo, que ficou conhecido como “mensalão”, estourou depois que o Hoje em Dia divulgou vídeos de vereadores e pessoas ligadas à administração municipal recebendo dinheiro em espécie.
Ao todo, depuseram na Promotoria de Patrimônio Público oito investigados e cinco testemunhas. O prefeito de Caratinga, João Bosco Pessine (PT), não compareceu à oitiva. Por meio de nota, o chefe do Executivo, um dos suspeitos, justificou à Justiça que se encontrava em Brasília para tratar de assuntos ligados às chuvas que atingiram a cidade no início do ano. Seu depoimento será remarcado nos próximos dias.


Depuseram como investigados Altair Soares da Silveira; Cleider Costa de Medeiros; Emerson da Silva Mattos; Ricardo Heleno Gusmão; Ronilson Marcílio; o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo Edson Soares; o ex-chefe de gabinete Edwy Júnior; e a secretária de Fazenda, Angelita Lelis.
Ao deixar o juizado especial, apenas Gusmão falou com a imprensa. Ele declarou ter colocado seus sigilos fiscal e bancário à disposição da Justiça.
Três promotores se revezaram nos depoimentos. Ao final, as promotoras Paula Lino da Rocha e Vanessa Andrade Ferreira apresentaram um parecer à imprensa. De acordo com Vanessa, os depoimentos dos investigados e das testemunhas serão avaliados nos próximos dias. “Cada promotor ouviu quatro pessoas. Vamos reunir todo esse material e definir o próximo passo da investigação”. Questionada sobre a possibilidade de afastamento dos suspeitos, Vanessa negou que por ora isso possa ocorrer. “Haveria essa possibilidade de afastamento, mas ainda não definimos isso”, declarou.
O clima de instabilidade levou a oposição, liderada pelo vice-prefeito Aluísio Motta (PMDB), a se organizar caso os suspeitos sejam afastados. “Como vice, estou preparado a todo instante. Tenho meus aliados que me ajudariam em qualquer eventualidade”, declarou. O peemedebista não despacha na prefeitura desde 2010, depois de ter rompido com o prefeito. “Saí de lá por não concordar com a maneira de administrar dele”.

sábado, 25 de julho de 2009

Novo perfil de exportações fragiliza país

Folha de S.Paulo, em Brasília
A comemoração do governo federal pelo aumento do superávit comercial do país não é compartilhada pelos exportadores. Segundo a AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), neste ano o país venderá mais produtos básicos do que manufaturados ao exterior. Se a previsão se confirmar, será a primeira inversão na pauta de exportações desde 1978.
Produtos básicos são as commodities agrícolas, metálicas ou energéticas que não passaram por processo industrial --soja, minério de ferro e petróleo bruto, por exemplo.
A maior participação de básicos na pauta de exportações do Brasil pode trazer problemas. O país fica exposto às oscilações do mercado internacional das commodities, além de ser um desestímulo a investimentos das empresas industriais, que geram mais empregos.
"A pauta de exportações está péssima. É um problema crítico porque, ao exportar mais básicos, não temos o menor controle sobre preços e quantidades exportadas", disse o vice-presidente da AEB, José Augusto de Castro.
Neste ano, de janeiro a junho, as exportações de básicos representaram 42% do total exportado pelo país. No ano passado, respondiam por 35%.
As vendas de manufaturados seguem o movimento contrário. No primeiro semestre do ano passado, respondiam por 48% das vendas internacionais, mas neste ano caíram para 43%. O restante das vendas é de produtos semimanufaturados -commodities que passaram por algum processo de beneficiamento, como ferro, óleo de soja e açúcar.
No mês passado, as vendas de manufaturados mostraram recuperação de 10%. Mesmo assim, as vendas foram menores que as de produtos básicos. O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, nega "conformismo" com a piora na pauta de exportações do país. Mas ele argumenta que o aumento das vendas de commodities ao exterior está segurando a balança comercial. Não fosse por esses produtos, as exportações poderiam ser menores que as importações. "Também queremos exportar industrializados. Mas a demanda por manufaturados caiu no mundo todo", disse Barral.
Francisco Pessoa, economista da consultoria LCA, lembra que o aumento das vendas de commodities pode representar um grande risco para as contas externas no longo prazo, se os preços caírem. Ele pondera que, neste ano, o aumento da venda de básicos é consequência da crise e não representa uma tendência por enquanto. "Daqui a alguns anos, o Brasil vai exportar o petróleo do pré-sal. Aí sim as exportações de básicos vão aumentar", disse. A explicação para a mudança na pauta comercial brasileira é regional. Neste ano, com a crise, aumentaram as vendas para a China, que importa principalmente commodities do Brasil. Caíram as vendas para os dois principais compradores de produtos industrializados: Estados Unidos e América Latina. Castro avalia que antes da crise o governo foi descuidado com a pauta de exportações do Brasil. Ele cita que, em 2000, os manufaturados representavam 73% do total exportado para os norte-americanos. No ano passado, respondiam por 58% do total. Esse espaço foi ocupado pelo aumento na venda de commodities.
Vizinhos
Para a América Latina, a venda de manufaturados manteve a mesma proporção durante esta década. Do total exportado para a Argentina, por exemplo, responderam por 92% tanto em 2000 como em 2008. O problema é que as vendas de manufaturados para a América Latina já caíram 37% neste ano, embora os industrializados representem quase toda a pauta da exportação brasileira para a região (90%). Os embarques do Brasil para a América Latina caíram 38,1% neste ano. Além da crise, que reduziu a demanda de industrializados, o Brasil enfrenta a concorrência da China. Para Barral, o governo tem estratégia de aumentar a competitividade na América Latina para recuperar o espaço perdido nesses mercados.

São três as ações previstas: 1) tomar medidas que agilizem as exportações brasileiras, como a regulamentação do drawback unificado (que amplia o benefício pelo qual as empresas importam insumos de produtos que serão exportados, sem pagar impostos); 2) revisar acordos de livre comércio para garantir maior acesso aos mercados; e 3) nas reuniões bilaterais, tentar derrubar qualquer barreira comercial dos vizinhos. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, lidera uma missão comercial para a América Latina (Peru, Venezuela e Panamá) em agosto.
Fonte: Folha Online

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Exportação da indústria seguirá em queda no 2º semestre, aponta pesquisa

Folha Online
Nem mesmo a possibilidade de ocorrer uma retomada na economia mundial a partir do segundo semestre faz com que as perspectivas do setor industrial para suas exportações parem de cair, agravando ainda mais sua situação, segundo estudo realizado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) obtido pela Folha Online. As empresas que responderam ao Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação do mês de julho apontam para uma exportação brasileira de produtos industrializados (manufaturados e semimanufaturados) de US$ 38,713 bilhões no segundo semestre, com recuo de 1,1% sobre o resultado do primeiro semestre (US$ 39,141 bilhões). Somados os dois valores, a previsão para o ano é de US$ 77,854 bilhões, ou 35% a menos do que foi vendido ao exterior em 2008 (US$ 119,775 bilhões).

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Mais de 8.000 empresas quebraram no 1º semestre no Japão

08/07/2009
da France Presse, em Tóquioda Folha Online
Mais de 8.000 falências de empresas foram registradas no Japão nos seis primeiros meses deste ano. Segundo estudo publicado nesta quarta-feira, a quebradeira ocorreu devido às dificuldades de financiamento no setor da construção e à queda da atividade entre os terceirizados da indústria.
O número de companhia que quebrou por dívidas de pelo menos 10 milhões de ienes (US$ 106 mil) foi de 8.169 no primeiro semestre deste ano, 8,2% a mais que no mesmo período de 2008, indicou o instituto Tokyo Shoko Research.
As dívidas dessas companhias aumentaram 47,3% em relação ao ano anterior e alcançaram 4,69 trilhões de ienes.
Somente em junho, 1.422 companhias quebraram, 18,2% a mais que em maio, e a pior cifra mensal desde junho de 2002, quando fecharam 1.439 empresas.
Apesar dos resultados das grandes empresas, como as montadoras, estarem melhorando, as companhias menores continuam atravessando grandes dificuldades e dependem da ajuda governamental em forma de garantias de crédito, indica o texto.
FMI
O FMI (Fundo Monetário Internacional), segundo relatório divulgado nesta quarta-feira, elevou em 1,2 ponto percentual a previsão de crescimento para o Japão, a segunda maior economia mundial, que deverá atingir 1,7% em 2010.
Por outro lado, apesar de ter alterado para cima a previsão de crescimento mundial para 2010, o órgão reduziu ainda mais a previsão de recuo do PIB (Produto Interno Bruto) global para este ano.
A entidade prevê uma contração de 1,4% para o PIB global em 2009 –na leitura de abril a previsão era de queda de 0,1%. Já para 2020, aumentou em 0,6 ponto percentual, para um crescimento de 2,5%.

Fonte: Folha Online

sábado, 18 de julho de 2009

Entenda a crise com o mercado imobiliário nos EUA

da Folha Online
Os mercados ao redor do mundo estão preocupados com o setor imobiliário nos Estados Unidos, que atravessou um "boom" nos últimos anos. O medo principal é sobre a oferta de crédito disponível, já que, há algumas semanas, foi detectada uma alta inadimplência do segmento que engloba pessoas com histórico de inadimplência e que, por conseqüência, podem oferecer menos garantia de pagamento --é o chamado crédito "subprime" (de segunda linha).
Justamente por causa do alto volume de dinheiro disponível ultimamente, o "subprime" foi um setor que ganhou força e cresceu muito. A atual crise, assim, é proporcional à sua expansão.
Como os empréstimos "subprime" embutem maior risco, eles têm juros maiores, o que os torna mais atraentes para gestores de fundos e bancos em busca de retornos melhores. Estes gestores, assim, ao comprar tais títulos das instituições que fizeram o primeiro empréstimo, permitem que um novo montante de dinheiro seja novamente emprestado, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago.
Também interessado em lucrar, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).
No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
O estopim para a tensão mundial foi justamente uma notícia vinda da Europa, de que o banco francês BNP Paribas, um dos principais da região, havia congelado o saque de três de seus fundos de investimentos que tinham recursos aplicados em créditos gerados a partir de operações hipotecárias nos EUA. A instituição alegou dificuldades em contabilizar as reais perdas desses fundos.
O mercado já monitorava há meses os problemas com esses créditos imobiliários. Quando a inadimplência dessas operações superou as expectativas, empresa após empresa nos EUA relataram problemas de caixa.
Os investidores, então, começaram a ficar preocupados com o tamanho do prejuízo. Principalmente porque ninguém sabe, até hoje, quanto os bancos e fundos de investimento têm aplicados nesses créditos de alto risco. E o caso do Paribas sinalizou que esses problemas e medos haviam atravessado as fronteiras.
Esse desconhecimento geral começou a provocar o que se chama de crise de liquidez (retração do crédito) no sistema financeiro. Num mundo de incertezas, o dinheiro pára de circular --quem possui recursos sobrando não empresta, quem precisa de dinheiro para cobrir falta de caixa não encontra quem forneça.
Para socorrer os mercados financeiros e garantir que eles tivessem dinheiro para emprestar, os principais bancos centrais do planeta --o BCE (Banco Central Europeu), o Federal Reserve (Fed, o BC americano) e o Banco do Japão, além de entidades da Austrália, Canadá e Rússia-- intervieram e liberaram bilhões de dólares em recursos aos bancos. O medo é que com menos crédito disponível, caia o consumo e diminua o crescimentos das economias.
Como a crise americana provoca aversão ao risco, os investidores em ações preferem sair das Bolsas, sujeita a oscilações sempre, e aplicar em investimentos mais seguros. Além disso, os estrangeiros que aplicam em mercados emergentes, como o Brasil, vendem seus papéis para cobrir perdas lá fora. Com muita gente querendo vender --ou seja, oferta elevada--, os preços dos papéis caem.
Fonte: Folha Online

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Recessão leva 90 milhões de pessoas à extrema pobreza, diz ONU

06/07/2009
Por Robert Evans
GENEBRA (Reuters) - A recessão econômica reverteu 20 anos de declínio da pobreza mundial e deve colocar em 2009 mais 90 milhões de pessoas no ranking dos que passam fome no planeta, um aumento de seis por cento em relação aos dados atuais, informou a ONU nesta segunda-feira.
A estimativa, apresentada num relatório sombrio sobre um programa desenvolvido há dez anos pela ONU para conduzir países pobres ao desenvolvimento até 2015, indica que 17 por cento dos 6,8 bilhões de habitantes do mundo estarão classificados como extremamente pobres no fim de 2009.
“Em 2009, entre 55 a 90 milhões de pessoas a mais do que o previsto antes da crise estarão vivendo em extrema pobreza”, diz o relatório, apresentado em Genebra pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
Intitulado “Relatório de Metas de Desenvolvimento do Milênio”, o documento também alerta que o recente declínio na ajuda externa - apesar das promessas de países ricos de aumentar o fluxo de recursos - provavelmente vai causar mais doenças e agitação social no hemisfério sul.
Em um discurso no Conselho Econômico e Social da ONU (Ecosoc, na sigla em inglês), Ban fez um apelo às nações industrializadas do Grupo dos Oito para que aumentem a ajuda, especialmente para a África, no próximo ano, dizendo que as promessas feitas por eles anteriormente ficaram aquém do anunciado.
“Faço um chamado ao G8 para explicitar, país por país, como os doadores ampliarão a ajuda à África no próximo ano”, disse Ban em um discurso voltado para o encontro do G8 entre 8 e 10 de julho, em Aquila, cidade no centro da Itália, do qual ele participará.
“A credibilidade do sistema internacional depende de quanto os doadores aportarão”, acrescentou. “A decência humana e a solidariedade mundial exige que nos unamos pelos pobres e os mais vulneráveis entre nós”, afirmou Ban, em outra reunião, mais tarde.
Em uma cúpula na Escócia, em 2005, líderes do G8 prometeram elevar a assistência aos países em desenvolvimento a cerca de 50 bilhões de dólares até 2010, da qual metade iria para a África. Mas a ajuda continuou sendo de pelo menos 20 bilhões de dólares a menos do que a meta fixada em Gleneagles, na Escócia, disse ele.
Os recursos poderiam ajudar a mudar muitas vidas, mas o atraso na entrega combinado às mudanças climáticas e à crise financeira estão reduzindo o progresso nos países pobres, afirmou Ban no início de três semanas de reuniões do Ecosoc, em Genebra.
As pessoas que vivem na pobreza - definida pela ONU como as que têm rendimentos de menos de 1,25 dólares por dia - já sofreram bastante com a crise financeira e econômica nos últimos dois anos.
De acordo com dados da ONU, em 1990 a proporção de pessoas que passavam fome era de 20 por cento da população mundial, mas em 2005 caíra para 16 por cento - número que refletiu o aumento da prosperidade, especialmente na Ásia, estimulada pela expansão do comércio mundial.
A reversão começou em 2008, em parte como consequência do aumento dos preços dos alimentos no mundo, diz o relatório. Embora o custo dos produtos básicos tenha voltado a cair por volta do fim do ano passado, isso não tornou os alimentos mais acessíveis para a maioria das pessoas no mundo.
(Reportagem adicional de Stephanie Nebehay e Laura MacInnis)
Fonte: O GLOBO

terça-feira, 14 de julho de 2009

Mercados deverão quebrar em outubro, diz economista

Qua, 08 Jul, 2009
SÃO PAULO - A ligeira melhora dos índices acionários reflete a expectativa vigente no mercado de que o pior já faz parte do passado, à medida que crescem sinais acerca de um início da recuperação, explicitada por indicadores econômicos positivos. Contudo, se o previsto não se tornar concreto, como a renda variável deverá reagir?
Para Enzio von Pfeil, CEO (Chief Executive Officer) do EconomicClock.com, os mercados acionários podem quebrar no próximo mês de outubro, ao passo que a tão sonhada recuperação econômica poderá ser postergada, em um ambiente futuro no qual pacotes de estímulo não surtirão mais efeitos e com maior volume de posições short.
Sem esperança
“O panorama econômico pode se tornar pior e esses ‘green shoots’ se transformarão em ‘black shoots’, culminando provavelmente numa quebradeira em outubro”, prevê o economista, em entrevista à rede televisiva CNBC.
Após sinais de esperança, a sobriedade deverá voltar à tona. “As pessoas aceitarão finalmente que as taxas de desemprego terão que continuar subindo e que a produtividade terá que permanecer em queda”. À luz da junção entre elevado desemprego e excesso na oferta de bens, Pfeil revela um tripé para fundamentar a quebra de outubro.
Sem munição, vendido e consoante com a história
Primeiramente, o economista mostra descrença ao olhar no horizonte, acreditando que a recuperação econômica não virá tão cedo e que os governos não serão capazes de continuar municiando o mundo com pacotes de estímulos econômicos, dados os déficits públicos crescentes. “Até a China deverá ficar sem munição”, completa, a despeito das reservas expressivas e da alta taxa de poupança.
Conforme o viés do analista e, explicitando o segundo pilar do tripé, as mesas de operações ganharam dinheiro com a recente valorização dos mercados acionários, mas “a única coisa que acontecerá será grande, enorme posição short”.
Quanto ao terceiro fator, um motivo sazonal. “Por mais estúpido que soe, normalmente é quando a quebra ocorre, em outubro. Não posso dizer o porquê”, observa, de olho na série histórica.
Começa nos EUA
Caso a quebra se concretize, Pfeil prevê que esta se iniciará em Wall Street e que surtirá mais efeitos negativos em mercados do Ocidente do que nos da Ásia.
Fonte: Fim dos Tempos

domingo, 12 de julho de 2009

Secretária da Receita é demitida por Mantega

da Folha de S.Paulo, em Brasília
O ministro Guido Mantega (Fazenda) demitiu a secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, em razão do desgaste causado ao governo na disputa do órgão com a Petrobras envolvendo a forma de recolhimento de impostos pela estatal.
A Folha apurou que Mantega citou, entre as justificativas para a saída de Lina Vieira, reclamações que teria recebido do Planalto, entre elas da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). O governo estava descontente com a decisão da Receita de investigar a Petrobras. Oficialmente, a Fazenda não comentou o assunto. A saída será oficializada nos próximos dias.
O desgaste de Lina Vieira, que foi informada na quinta de sua demissão, começou em maio, quando se descobriu que a Petrobras fez mudança contábil que proporcionou a redução de R$ 4,3 bilhões em pagamento de tributos. Em nota divulgada à época, a Receita citou a legislação que disciplinava a matéria e, em tese, vedava a manobra da estatal. Esse movimento foi considerado desastroso para a secretária, que passou a ser bombardeada nos bastidores do governo.
A partir desse episódio, a oposição começou a defender uma CPI da Petrobras, que será instalada na terça, e travou embate com o governo com troca de acusações de ambos os lados. Lula e a própria Dilma saíram em defesa da estatal. O presidente chegou a dizer que a oposição agia de modo "irresponsável" ao insistir na CPI.
Depois da primeira nota sobre o caso, a Receita ainda tentou contornar a polêmica ao dizer que não havia tratado especificamente do caso da Petrobras, mas o gesto não foi suficiente para esconder a divergência que havia entre o órgão e a estatal. A Petrobras está sob fiscalização da Receita e foi notificada para que entregue documentos em sua defesa.
Lina Vieira também vinha sendo criticada por decisões administrativas. Lula chegou a questionar Mantega sobre a atuação da Receita. Uma das preocupações do presidente é que a queda de quase 7% registrada na arrecadação entre janeiro e maio não seja resultado só da crise mas de problemas no fisco, como a fiscalização.
O nome do novo secretário deve ser anunciado nesta semana. Entre os prováveis substitutos, estão o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, que hoje já comanda informalmente a Receita. O presidente do INSS, Valdir Simão, e o ex-secretário de Fiscalização Paulo de Souza são citados como alternativas.
A troca no comando da Receita é feita 11 meses depois da substituição de Jorge Rachid, que deixou o cargo criticado por ser muito independente e resistir a implementar políticas defendidas por Mantega.
O principal fiador da ex-secretária no governo era Machado. Secretário-executivo da Fazenda, ele foi o responsável pela montagem da nova equipe da Receita e, com o enfraquecimento de Lina Vieira, passou a interferir no dia a dia do órgão, inclusive despachando com subordinados da secretária.
Para a oposição, a saída da secretária é sinal de que há irregularidades na estatal. "Se o governo adota uma posição como essa, de demitir a secretária por uma atitude correta que ela tomou [de fiscalizar], está claro que é necessária uma investigação", diz José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado.
Appy deve sair

Outra substituição que está sendo preparada é a do secretário extraordinário de Reformas Econômico-Fiscais, Bernard Appy. Segundo a Folha apurou, ele deixará o cargo por iniciativa própria por estar insatisfeito com o encaminhamento do projeto da reforma tributária, que está parado no Congresso. Appy fez o projeto, que inclui a desoneração da folha de pagamento. Mas Mantega fala em adotar a medida isoladamente --Appy é contra.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

9 recomendações para controlar seu dinheiro

1. Estabeleça metas específicas
Economizar é mais fácil quando se tem metas claras
Comprar uma casa
Aposentar-se
Enviar seus filhos para a universidade
Viajar
Para desenvolver um plano sólido, essas metas devem ter um prazo e um valor fixos. Depois de anotar e quantificar suas metas, você precisa colocá-las em ordem de prioridade. Você pode descobrir, por exemplo, que poupar para uma casa é mais importante que comprar um carro novo. Qualquer que seja seu objetivo, seja específico. Calcule quantas semanas ou meses há entre hoje e a data que deseja atingir a sua meta. Divida o custo estimado pelo número de semanas ou meses. Esse é o valor que terá que poupar a cada semana ou mês para guardar o montante desejado. Lembre-se, uma meta é um sonho para o qual você determinou um prazo.
2. Invista parte de sua renda
Economize e invista um percentual (de 5% a 10% de sua renda bruta anual. Isto pode ser mais difícil do que parece, portanto, procure criar um orçamento sólido que lhe permita monitorar seus gastos e planejar como começará a economizar. Uma vez controlados seus gastos, passe uma quantia mensal para sua conta-poupança. Em alguns casos, começar a economizar regularmente significa transferir automaticamente uma parte de seu salário para uma conta-poupança ou para um fundo de investimentos.
3. Mantenha um fundo de emergência
Antes de aplicar suas economias novas em investimentos voláteis e difíceis de resgatar, você deve ter certeza de que tem pelo menos um valor equivalente a um período de três a seis meses de gastos guardado em um fundo de emergência para se manter em caso de tempos difíceis. Manter a liquidez de seu dinheiro evitará desfazer-se de investimentos quando seu preço está baixo e também garantirá que você sempre poderá dispor rapidamente desses recursos.
4. Pague sua conta do cartão de crédito
Se você quer economizar, mas tem ao mesmo tempo um saldo grande no seu cartão de crédito, a uma taxa de juros de, por exemplo, 14%, tente liquidar essa dívida o mais rapidamente possível Depois de pagar seus cartões de crédito, use-os apenas para conveniência e pague o valor total todos os meses.
5. Faça seguros adequados para a sua família
Uma despesa muito grande, uma enfermidade ou um acidente podem ser devastadores do ponto de vista financeiro se você não tiver o seguro apropriado. A chave do seguro é cobrir apenas aquelas perdas financeiras que podem ser muito grandes para você enfrentar sozinho. Se alguém depende dos seus rendimentos, você precisa de seguro de vida apropriado. A cobertura por incapacidade de longo prazo também será tão importante quanto seu salário. Você também deve garantir uma cobertura adequada de responsabilidade civil nas apólices de seguro para casa e carro. Para economizar nos prêmios anuais, é possível aumentar a sua franquia de seguro ou eliminar cobertura dupla. E quando você comprar um seguro – de vida, casa, invalidez ou carro - busque sempre diferentes opções e compre seguro apenas de empresas conhecidas.
6. Compre uma casa
Comprar um bem como uma casa proporcionará segurança a você e à sua família. Ainda que seja um gasto considerável, é um investimento que lhe dará importantes benefícios. Ao comprar uma casa, você deve considerar uma série de fatores para decidir que tipo de crédito utilizará.
7. Aproveite os benefícios do fundo de pensão do empregador e do fundo de aposentadoriapúblico (Instituto Nacional do Seguro Social - INSS)
Caso seu empregador ofereça um fundo de pensão que requer o investimento mensal de um valor determinado do seu salário, aproveite, porque a empresa frequentemente investe um valor igual ao seu investimento. Investimento no fundo de pensão significa que seus recursos podem aumentar num ritmo muito mais rápido do que qualquer outra forma de investimento.
8. Diversifique seus investimentos
Na hora de lidar com os riscos para realizar o potencial máximo dos seus rendimentos, vale a pena diversificar. Em primeiro lugar, você deve diversificar entre as três primeiras classes de ativos: dinheiro, ações e títulos. Depois de montar uma estratégia de alocação entre esses três investimentos, é importante diversificar em cada ativo. Isso significa comprar múltiplas ações dentro de uma variedade de indústrias e adquirir títulos com diferentes vencimentos. Todos os investimentos oferecem certo nível de risco e retorno. A diversificação reduz o risco desnecessário ao dividir seu dinheiro em vários investimentos. Além da diversificação, a única estratégia mais eficaz é investir de maneira contínua ao longo do tempo, com uma perspectiva de longo prazo.
9. Escreva um testamento
Uma pessoa capaz pode dispor dos seus bens e direitos, declarar ou fazer cumprir deveres depois da sua morte através de um testamento. Existem várias formas de escrever um testamento, mas o mais comum é o testamento público aberto, registrado em Cartório, cujas cláusulas obedecem a vontade da pessoa em dispor dos seus bens, direitos e obrigações. Você também pode consultar um advogado para encontrar formas de elaborar testamentos e decidir qual é o mais conveniente para você. A informação mais importante para elaborar um testamento no Brasil é: você não poderá dispor de mais de 50% dos seus bens.
Quando não existe testamento, os bens são repartidos entre aqueles considerados por direito seus herdeiros: os descendentes (filhos, netos), cônjuges, parceiro de coabitação quando houver reconhecimento de união estável, ascendentes (pais, avós) e parentes colaterais (irmãos, tios, sobrinhos, etc.) até o quarto grau. Somente na falta de qualquer desses parentes a herança será outorgada ao Estado. Dessa maneira, é importante elaborar um testamento para fazer valer a sua vontade e não deixar desamparadas as pessoas que deseja apoiar, começando por um inventário dos bens, decidindo quem vai herdá-los e sempre, quando um menor de idade estiver envolvido, deixar bens suficientes para sua subsistência e nomear um tutor que pode representá-lo exclusivamente

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Brasil: Dívida no cheque especial bate recorde

Mensalmente, milhares de contas correntes mudam de cor. Dias após o pagamento do salário, o extrato bancário deixa de mostrar números positivos e passa para o vermelho até que o próximo salário seja depositado. É nesse intervalo que o cheque especial vira a salvação. No fim de abril, brasileiros usavam R$ 18,05 bilhões do limite oferecido pelas instituições financeiras, no maior valor da história.
Pior que estar devendo é pagar por esse crédito. Mesmo com Selic em queda, pouca coisa mudou no juro do cheque especial. Nos maiores bancos, a taxa segue acima de 150% ao ano. Esse é o crédito mais fácil de usar. Sempre disponível, o dinheiro está na conta, prontinho. Pode ser em um saque no meio da noite ou em um pagamento no débito e o empréstimo começa a valer sem a assinatura de papéis ou a presença do gerente. Tanta facilidade tem um preço.
Entre todas as linhas de crédito acompanhadas pelo Banco Central, o cheque especial tem o maior spread, que é a diferença entre o juro que o banco paga para quem aplica e quanto cobra de quem toma esse dinheiro emprestado. Em abril, o spread estava em 156,3 pontos porcentuais. Na média de todos os financiamentos para famílias e empresas, a margem é bem menor: 28,2 pontos. Na prática, isso quer dizer que um cliente que aplica R$ 100 no banco tem R$ 110,03 no fim de 12 meses. Na mão da instituição, esses R$ 100 são usados para cobrir o cheque especial de outro consumidor que, ao fim do mesmo período, tem de pagar R$ 266,30. A diferença entre o que um paga e o que o outro recebe - de R$ 156,27 - é embolsada pelo banco.
Nas instituições financeiras, a explicação para tamanha margem é o tripé inadimplência, impostos e compulsório.
Fonte: O Estado de S. Paulo.
E ainda insistem em falar que está ótimo, por favor, abram os olhos!!!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

As Dívidas e a Crise

Ultimamente tenho visto inúmeros amigos e conhecidos reclamarem de que na euforia de crédito irresponsável que fora estimulado nesses anos anteriores, os colocou em uma grave situação financeira atual, em que não conseguem honrar seus compromissos, com especial destaque para os financiamentos de longo prazo, por isso, resolvi postar aqui algumas dicas desenvolvidas no Crise e Dinheiro.


Se aumentar o valor das suas dívidas, ficará cada vez mais difícil alcançar os seus objetivos financeiros, além disso o desejo secreto de todos nós é ficar livre de dívidas. Se uma parte importante do seu rendimento, serve apenas para cobrir os pagamentos das suas dívidas, isso significa que cada vez mais tem menos dinheiro para poupar ou para comprar outro tipo de bens e serviços.
Apesar de ser difícil equilibrar as suas contas, e libertar-se das dívidas, quando tem uma prestação da casa e/ ou do carro todos os meses a pagar, será valoroso um tentar reduzir as suas dívidas à prestação do empréstimo da casa.
Para tentar fazer um equilíbrio das suas contas, e conseguir libertar-se do excesso de dívidas, e assim evitar o seu maor endividamento, vamos então deixar aqui algumas dicas que podem ajudar…


1 – Acabe com novas dívidas

Se quer mesmo libertar-se das suas dívidas, pare de aumentar o valor que deve, e não peça mais créditos até liquidar os que já tem. Aprenda a só utilizar os cartões de crédito se conseguir pagar na totalidade o valor do que utilizou no mês seguinte. Em vez de recorrer constantemente ao cartão de crédito, utilize um cartão de débito, assim automaticamente está a usar o dinheiro que tem na sua conta corrente, sem sobrecarregar os seus encargos (lembre-se sempre que o dinheiro tem sempre um custo). Se não tem dinheiro para fazer uma determinada compra no momento, é preferível poupar e comprar apenas quando tiver o dinheiro disponível.


2 – Considere a possibilidade de um crédito consolidado.

Existem várias opções no mercado, que lhe permitem consolidar as suas dívidas e assim aumentar o dinheiro disponível mensalmente. Não se esqueça é que aumenta o prazo para pagar as suas dívidas. Por isso tente fazer um orçamento mensal, e tente cumpri-lo. Contudo, não utilize esta estratégia enquanto não conseguir realizar de forma eficaz o que está explicado no ponto 1, ou seja, não se endivide ainda mais e acabe com novas dívidas.


3 – Estabeleça prioridades e Pague as suas dívidas

Faça uma lista de todas as suas dívidas e pagamentos mensais, liste as dívidas por ordem decrescente daquelas que têm uma taxa de juro mais elevada, até às que têm uma taxa de juro mais baixa. Adicione os pagamentos mínimos que já tem definidos, e depois determine quanto mais necessitará e conseguirá poupar para começar a liquidar essas dívidas. Em vez de pagar mais um bocado em todas as suas dívidas, use esse dinheiro para começar a liquidar de vez o crédito que tiver a taxa de juro mais alta. Uma vez que tenha conseguido pagar essa dívida, comece a liquidar a dívida seguinte com a taxa de juro mais elevada, das que ainda restarem na sua lista.


Acima de tudo, tente fazer uma gestão racional do seu dinheiro, e tente sempre que possível POUPAR!

sábado, 30 de maio de 2009

Sete Dicas para Economizar Dinheiro

Aqui vão sete dicas simples para você que precisa controlar melhor seus gastos para equilibrar o orçamento, em momentos como este, seu dinheiro deve ser aproveitado.

1) Faça refeições em casa - Evite comer fora diariamente, pois preparar as refeições em casa sai muito mais em conta. Faça um planejamento e saia para jantar apenas algumas vezes por mês, de acordo com a necessidade.

2) Compre usado - Alguns produtos para o lar podem ser comprados em lojas especializadas em produtos semi-novos por um preço muito inferior ao novo, embora com qualidade equiparável.

3) Compra à granel - Em mercados atacadistas você pode comprar produtos de higiene, limpeza ou mesmo alimentícios, em fardos que trazem grandes quantidades por um preço muito abaixo do usual.

4) Faça uma lista de suas despesas - Colocando tudo na ponta do lápis, você poderá facilmente identificar quais despesas estão minando com mais vigor o seu orçamento doméstico e reordenar suas prioridades.

5) Compre à vista - Faça um planejamento daquilo que você pretende adquirir e guarde ou invista o dinheiro até que possa comprar à vista. O preço será naturalmente menor e você ainda terá condições de barganhar uma redução. Compras parceladas apenas em último caso!

6) Não compre por impulso - Jamais adquira um produto apenas porque ele está em oferta. Siga seu planejamento e adquira aqueles produtos de que você realmente necessite.

7) Pague a você primeiro - Ao planejar o seu orçamento considere disponível no máximo 90% daquilo que você ganha. O restante deve ser aplicado em poupança ou outro tipo investimento. Sem isso de nada adiantarão as dicas anteriores.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Economize todos os dias: você consegue fazer isso

O primeiro passo para pagar a sua dívida é ter uma visão realista da sua situação atual – quanto dinheiro você recebe a cada mês, quanto gasta e quanto pode poupar.
Essa informação básica ajudará você a criar um plano de ação de longo prazo ou decidir se precisa de ajuda profissional.
Pagar as suas dívidas representa reduzir imediatamente seus gastos. Também pode significar falar com seus credores, cobradores de dívidas e consultores de crédito ou débito. As seguintes informações podem lhe ajudar a alcançar a sua meta.
Economize todos os dias: você consegue fazer isso.
Economize os juros que você paga.
Você se surpreenderá ao descobrir como os pequenos gastos podem rapidamente se converter em grandes economias.
Algumas das suas despesas regulares e periódicas são luxos – coisas como a limpeza da casa, manicure, serviços de jardinagem – que você mesmo pode fazer ou simplesmente ficar sem. Troque esses pequenos luxos pelo grande luxo de pagar a sua dívida.
Tomar café em casa ou no trabalho, levar seu almoço de casa em vez de gastar de R$10 a R$ 30 todos os dias almoçando em um restaurante, deixar de pedir bebidas caras nos restaurantes e sair para jantar com menos freqüência - essas são coisas que todos podem mudar ou deixar de fazer e farão uma grande diferença nas suas despesas mensais.
Outras coisas como a televisão a cabo ou por satélite, serviços de telefonia móvel com todos os serviços adicionais, novos CDs ou música on-line e muitas outras coisas como essas são luxos que nós queremos, mas dos quais não precisamos. Você pode freqüentemente optar por um serviço de televisão a cabo ou por satélite mais barato ou por um pacote de serviços telefônicos que não imponha penalidades se você decide mudar, e isso deve economizar um bom dinheiro todos os meses.
Outros artigos como o leasing de um carro em um valor alto ou o financiamento de um apartamento podem requerer mais tempo para quitar as suas dívidas, mas com um bom planejamento você consegue fazer isso. Fazendo as mudanças recomendadas você pode economizar centenas de reais por mês. Com isso, você terá mais dinheiro para quitar sua dívida.
É igualmente importante não contrair novas dívidas depois de controlar suas finanças. Da mesma forma que cada dívida é diferente, a idéia de cada pessoa sobre o que é uma “necessidade” ou um “luxo” também varia. Só você pode decidir onde e como fazer essas economias todos os dias e fazer com que isso aconteça.
Seguir um orçamento e comunicar-se com seus credores tão logo perceba que está com problemas para efetuar seus pagamentos são os primeiros passos no caminho de controlar a sua dívida. Às vezes, essas medidas são apenas um começo, e você precisa procurar ajuda de um profissional.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Então... o que tem acontecido?

As previsões mostram crescimento zero ou numa previsão mais realista, uma recessão para a Economia. No Brasil e fora dele, como vemos os discursos políticos não corroboram a realidade. A verdade está aí e não enxerga aquele que não quiser, eu vou me preparar e vocês? Ainda acreditam que não haverá ou não existe crise econômica? Lembre-se: “Para perder um emprego basta ter um”.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A Economia do cafezinho

Sim, eu sei... o título é estranho, mas isso apenas á primeira vista do leitor. Caso entenda o que vou demonstrar adiante, compreenderá toda a economia que poderá fazer apenas com aquele cafezinho do meio da tarde. Aproveite escritórios e empresas que disponibilizem um cafezinho para clientes e amigos, passe a frequentá-los, mesmo que seja apenas no horário de seu maior interesse, ou seja, o do cafezinho.
Considerando que você paga no mercado cerca de R$ 0,80 por cada cafezinho tradicional e que a quantidade que você conseguirá de graça tenha um valor de mercado de R$ 0,40. Com uma média de 02 cafezinhos por dia, você conseguirá economizar até R$ 20,00 por mês. Faça você mesmo esse teste e sinta a diferença no bolso. Se não o fizer, tenha certeza que outra vai fazer!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Poupar nas compras de supermercado

O segredo para poupar nas compras de supermercado, está na escolha das marcas próprias, ou também chamadas de marcas brancas. De acordo com um estudo recente da agência financeira, as marcas próprias (ou marcas brancas) do supermercado e hipermercados, representam uma poupança de cerca de 40% face às marcas líderes de mercado. Mas, afinal o que são estas designadas marcas brancas?
Na verdade, muitas das vezes, ao comprar marcas brancas de um determinado supermercado, estamos a comprar marcas líderes, com algumas alterações quer ao nível da embalagem, quer ao nível da composição.
A verdade é que em termos de produtos básicos como sejam o arroz, produtos de higiene pessoal, lacticínios, enlatados, bebidas e outros, a diferença que se obtém face a produtos de marca líder, ou de referência de mercado, é de cerca de 40 %.
De uma forma genérica representa uma poupança de cerca de 100 Reais. Por outro lado, a aposta dos supermercados nas suas marcas próprias, tem representado um aumento de vendas cada vez mais substancial nas vendas das mesmas. De qualquer forma, em alturas de crise ou de poupança e redução de custos, todos os consumidores pensam da mesma maneira, e uma das formas de reduzir encargos mais facilmente, é precisamente na alimentação e nos produtos de maior consumo, necessários para o dia-a-dia.
Há ainda que considerar que na relação qualidade / preço, os consumidores reconhecem que ao comprar as marcas brancas de um supermercado, é uma relação equilibrada face ao dinheiro que dispõem e que permite efetuar poupança, para rentabilizar o dinheiro disponível.
Afinal, economia doméstica, é isso!


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Está desempregado? Temos uma dica pra você

Está desempregado? Então aqui vai uma sugestão para você meu caro amigo, pelo menos é uma solução enquanto você não resolve essa situação. Trata-se de um site nacional que possui um sistema interessante, onde o usuário ganha pontos (semelhantes a ações) que são convertidos em dinheiro no final de cada dia, de acordo com a quota de cada usuário. Quanto mais você participar, maiores são seus ganhos. Para participar clique no banner abaixo:

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Saiba como elaborar seu um curriculo caprichado

A pedidos... aí estão as dicas para um bom currículo e por consequencia, um bom emprego. Lembre-se que quando alguém for analisar se deve ou não contratar você, ou chamar você para uma entrevista, existe um determinado conjunto de informação que essa pessoa precisa ter à mão - e cabe a você encontrar este ponto de equilíbrio, sem deixar faltar nenhum dado essencial, nem colocar informações desnecessárias que possam prejudicar a análise.
Siga as seguintes dicas:
1 - Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo - ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado.
2 - Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.
3 - Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”.
4 - Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa - o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.
5 - Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa - as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.
6 - Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.
7 - Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.
8 - Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…
9 - Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios - incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!
10 - Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último.
E lembre-se sempre: nada de excessos. A sabedoria está no equilíbrio!
Essa dica está no Efetividade.net

terça-feira, 28 de abril de 2009

Dica: Economize Energia e sinta a diferença


SÃO PAULO - Cerca de 20% de toda a eletricidade produzida no planeta é utilizada para iluminação . No entanto, grande parte dessa energia é desperdiçada ou porque 70% dos produtos de iluminação empregados utilizam componentes com tecnologia antiga ou simplesmente por maus hábitos, de acordo com a GE Iluminação.

Diante disso, agora que o verão já foi embora, dá para aproveitar que o friozinho está chegando para economizar energia. Para isso, bastam algumas medidas simples. Assim, você ajuda o planeta e o seu bolso!

De olho no ambiente

Para reduzir o consumo de energia , a primeira coisa a ser feita é olhar o ambiente, seja onde você mora seja no local onde trabalha. Para começar, substituir as lâmpadas incandescentes por fluorescentes pode representar uma economia de mais de 80%.

O melhor de tudo é que, segundo os especialistas da GE Iluminação, as lâmpadas fluorescentes iluminam tanto quanto as incandescentes, mas consomem quatro vezes menos energia e duram até 12 vezes mais.

Além disso, prefira utilizar lâmpadas e sistemas de iluminação fabricados com materiais que refletem ou distribuem energia, ao invés de absorvê-la. Quando for utilizar luminárias, os especialistas da GE recomendam utilizar aquelas com fluxo luminoso ou coeficiente de iluminação entre 0,33 e 0,5, para espaços pequenos, e entre 0,55 e 0,8, para espaços grandes.

E não se esqueça: ao terminar a vida útil das lâmpadas, recicle as fluorescentes.

Pintar as paredes com cores claras e deixar sempre as cortinas abertas, para que o sol entre, são medidas simples que também ajudam a economizar. As cores claras refletem a luz, facilitando a iluminação do ambiente, demandando, assim, menos energia. Ao anoitecer, feche as janelas, para evitar a perda de calor.

De olho na tecnologia

Na hora de iluminar seu quintal ou o portão de casa, o melhor é utilizar luzes com sensores de movimento, que só acendem durante a noite e quando detectam a presença de alguém. O sensor reduzirá ainda mais o consumo de energia.

Prefira abajures e luminárias em vez de iluminar cômodos inteiros, pois esses elementos reduzem a voltagem das lâmpadas. Lembre-se que excesso de luz artificial é tão prejudicial para os olhos quanto a falta de luz. E, não esqueça, apague as luzes ao sair do cômodo.

Além disso, ao comprar produtos para iluminação, eletrodomésticos e artigos, atente para a certificação de eficiência energética. Os produtos certificados podem reduzir o consumo de energia em até 75%.

De olho nos aparelhos

Entre os vilões da conta de luz, o chuveiro e a geladeira são os que mais contribuem para o aumento dos gastos, respondendo por 25% e 30%, respectivamente, de toda energia utilizada em uma casa.

Ao diminuir o número de vezes em que se abre a porta da geladeira, não guardar alimentos quentes, verificar as condições da borracha de vedação e não secar roupas atrás do aparelho, é possível diminuir os gastos no final do mês.

No caso do chuveiro, a economia pode chegar a 30%, somente pelo fato de ele estar na posição verão. Com o frio, não precisa ficar mais que cinco minutos debaixo do chuveiro. Lembre-se de que, além de gastar energia, demorar no banho desperdiça água.

Aparelhos eletrônicos que ficam em stand-by, com a luz vermelha acesa indicando que estão prontos para entrar em funcionamento, podem encarecer uma conta de luz em até 15%. Tirar esses equipamentos da tomada pode ser uma boa atitude para o seu bolso.

Porém, essa medida não deve ser feita com todos os aparelhos, já que retirar da tomada um produto que será usado novamente em um curto período de tempo pode prejudicar a vida útil do equipamento.
Fonte: Yahoo

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Revistas da Editora ABRIL... de graça

Isso mesmo, experimente a vontade as revistas da Editora Abril, Exame, Veja, Boa Forma e muitas outras. Muitos já estão aproveitando, não perca essa oportunidade, com apenas um clique você economiza bastante, boa dica não? Portanto, aproveite, é só acessar o link abaixo:

http://www.experimenteabril.com.br/

Por hoje é só pessoal!!!