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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Apesar das notícias, a crise continua.

Os efeitos na economia mundial gerados pela crise que assola a Europa não param de surgir. Este ano, pelo menos 330 mil empresas do mundo todo podem aumentar a quantidade de companhias falidas ao redor do globo – número 3% maior do que no ano passado. E o Brasil, mesmo não sofrendo tantos impactos, deve tomar cuidado, afinal, os reflexos da crise podem, de alguma maneira, afetar as empresas nacionais.

A estimativa é do Euler-Hermes, maior grupo mundial de seguros de crédito. No ano passado, o último Índice Global de Insolvência de Empresas (IGI) diminuiu 3%, mas, este ano o número deve subir novamente. A projeção é de que o número de empresas que declaram falência aumente em 25 dos 33 países monitorados pela empresa – que representam mais de 80% da economia mundial.

Para José Meireles de Sousa, coordenador do curso de Comércio Internacional da Universidade Anhembi Morumbi, os países europeus devem tomar medidas mais sérias para evitar que o número seja ainda maior. “Isso também implica na retirada de direitos sociais e trabalhistas, sem contar que os bancos devem diminuir o crédito, com políticas mais rígidas em função da crise”, argumenta.

Para ele, com a diminuição de créditos bancários, as empresas mais prejudicadas serão as de menor porte. “Grande parte dos empregos do mundo todo está nessas empresas. Com um número elevado de demissões, poderá haver mais trabalhos informais na sociedade, o que prejudica a concorrência e o desenvolvimento das companhias”, acredita.

Fonte: Terra

domingo, 1 de janeiro de 2012

Nossa proposta.

Após breve ausência da blogosfera, voltamos com um pouco mais de experiência e maturidade para repassarmos a vocês, nossos leitores, as notícias que poucos divulgam acerca da real situação econômica do nosso país.

Não deixaremos de cumprir nossa proposta editorial que é mostrar a realidade econômica, política e social, despojada da máquina midiática do governo, e ao mesmo tempo, apresentar a vocês dicas importantes para a sobrevivência nesse momento difícil.